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Mulher idosa recebendo uma massagem na cabeça por uma profissional, em um ambiente branco e tranquilo.

Empowering movement.

Restoring Wellness.

Mulher recebendo tratamento fisioterapêutico na mesa, com uma fisioterapeuta ao seu lado.
Profissional de saúde realizando massagem ou terapia no pescoço de um homem deitado numa maca, em ambiente clínico ou de terapia, com vaso de flores na parede ao fundo.

Áreas clínicas

  • A fisioterapia musculoesquelética ajuda todas as pessoas a prevenir, reduzir ou eliminar a dor e as limitações funcionais musculoesqueléticas.

    Problemas mais frequentes: disfunções no ombro, disfunções no cotovelo e mãos, lesões da anca, joelho e pé, disfunções da coluna vertebral, disfunções temporomandibular, nevralgias (dor ciatica), reabilitação após fratura e imobilização, reabilitação após acidente, reabilitação pré e pós-operatória, reabilitação por doenças reumáticas, ect.

  • O acompanhamento online é uma forma prática e eficaz de fazer fisioterapia, sem limites de tempo ou lugar.
    Sou especializada em reabilitação desportiva e no acompanhamento à distância.

    Através de uma avaliação detalhada, elaboro um plano totalmente adaptado à sua realidade (problematica, desporto, objetivos..).

    Situações mais frequentes: dores persistentes, preparação pré-operatória, regresso à prática desportiva ou ao trabalho, gestão de dores agudas, adaptação ou atualização do plano de treino.

  • A fisioterapia pélvica enfoca na avaliação, tratamento e reabilitação do complexo abdomino-pélvico e/ou de sintomatologia pélvica através do desenvolvimento e restauração da função da aréa para mulheres e homens.

    Problemas mais frequentes: disfunções urinárias e fecais (incontinência urinária, dificuldade em esvaziar a bexiga, gases), prolapsos vaginais, dor pélvica e/ou perineal, disfunções sexuais, pré e pós prostatectomia, pré e pós-parto.

  • A fisioterapia respiratória atua em condições do foro respiratório, com o objetivo de melhorar o aporte de oxigénio ao organismo, reduzir sintomas de falta de ar, tosse e expectoração. Recorre-se a diversas técnicas que possibilitam a libertação de secreções que obstruem as vias respiratórias e promovem a expansão pulmonar.

    O principal objetivo da fisioterapia respiratória é ensinar as famílias a usar as técnicas e os exercícios respiratórios de forma segura e autónoma em casa.

    Problemas mais frequentes: bronquites crónicas, asma e bronquiolite, pneumonia, ect.

  • A fisioterapia no desporto dedica-se à avaliação, prevenção e tratamento de lesões relacionadas com o desporto e atividade física a todos os níveis, enfocando no desenvolvimento da performance do indivíduo.

  • A fisioterapia neurológica intervém em patologias do foro neurológico. Promove a funcionalidade, independência e autonomia do paciente, melhorando a sua qualidade de vida.

    Problemas mais frequentes: acidente vascular cerebral (AVC), paralisia cerebral, doença de Parkinson, doença de Alzheimer, paralisia facial, esclerose múltipla, ect…

Faça a sua marcação

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Chamo-me Eva Mendola, sou fisioterapeuta formada pela Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa desde 2022, com especialização em reabilitação desportiva.

A minha paixão pelo movimento nasceu tanto dos estudos como da minha própria experiência com lesões sérias — sei o que é sentir dor, perder confiança no corpo e procurar respostas.

Essa vivência moldou a minha abordagem: escuta atenta, avaliação rigorosa e estratégias personalizadas, sempre baseadas na melhor evidência científica.

Hoje, acompanho atletas e pessoas ativas, presencialmente e online, ajudando-as a recuperar, prevenir lesões e voltar a confiar no corpo.

Quando nos mexemos sem dor, ganhamos mais do que performance — ganhamos liberdade, autonomia e confiança.

Quem sou…?

Mulher sorridente com cabelo castanho, usando uniforme branco com logotipo de fisioterapia, em frente a uma parede branca com uma prateleira de vidro contendo um vaso de flores.

“Um bom fisio não é apenas aquele que trata, mas aquele que consegue empoderar o paciente para a sua saúde.”